Mensagem

 
 

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A Amazónia, onde esta expedição foi realizada, ainda hoje é a maior reserva de biodiversidade do Mundo. É urgente preservá-la. A ideia de preservação da natureza está patente nos corações de todos os povos indígenas. É disto testemunho a carta do índio Seattle (1855), de onde se extrai o seguinte trecho:

« (…) Qualquer parte desta terra é sagrada para meu povo. Qualquer folha de pinheiro, qualquer praia, a neblina dos bosques sombrios, o brilhante e zumbidor inseto, tudo é sagrado na memória e na experiência de meu povo. A seiva que percorre o interior das árvores leva em si as memórias do homem vermelho (…)»

« (…) Onde está o matagal? Desapareceu. Onde está a águia? Desapareceu. O fim do viver e o início do sobreviver.»

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Esta exposição contou com a colaboração da Prof.ª Doutora Maria Salomé Pais, os técnicos superiores Sérgio Lourenço, Diana Carvalho e António Teixeira e os bolseiros Diogo Mota, Marta Santos e Maria Inês Alves a quem muito agradecemos.

Um agradecimento é devido também à Diretora do Museu de História Natural e da Ciência de Lisboa, Doutora Marta Lourenço, e à Doutora Ana Isabel Correia pela cedência de imagens de folhas de herbário de Alexandre Rodrigues Ferreira.

O Diretor do Museu Maynense da Academia das Ciências de Lisboa

Prof. Doutor Miguel Telles Antunes